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Fornecedor paga US$ 100 para participar do site B2B da Philips

Os seis braços independentes da subsidiária da holding holandesa uniram forças para investir no comércio eletrônico de compras de materiais produtivos. Estimativa é de um ganho de economia anual de US$ 500 mil.

Publicado: 08/12/2025 às 20:54
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Fornecedor paga US$ 100 para participar do site B2B da Philips
Construção civil — Foto: Reprodução

A Philips do Brasil não revelou o investimento do site B2B de compras para materiais produtivos, desenvolvido e hospedado pela Widesoft. “A solução Widelog (nome da plataforma da Widesoft) foi a que apresentou melhor custo/benefício”, ressalta Milton Bonanno, gerente geral de compras de produtos da Philips.

Se o custo estiver equiparado à taxa mensal paga pelos fornecedores para participar do portal, o executivo da subsidiária da holding holandesa realmente fechou um bom negócio. Luís Roberto Loterio, gerente comercial da Widesoft, revela que cada fornecedor desembolsa mensalmente US$ 100.

“ O projeto da Philips do Brasil envolve as seis unidades de negócio, que estão distribuídas em 11 fábricas. Temos que adequar os quatro módulos da plataforma em cada planta”, explica Loterio.

A Walita, unidade de eletrodomésticos da Philips, foi a primeira a implementar o primeiro módulo (carteira de pedidos) da plataforma, em junho do ano passado, com 10 fornecedores para teste.

Hoje, já conta com cerca de 49 empresas comercializando materiais produtivos via Internet, o que representa 70% da sua cadeia de fornecedores.

Além da Walita, a carteira de pedidos já foi adequada para outras 6 fábricas, que se referem às unidades Philips componentes, Philips Light e Áudio e Vídeo. Enquanto o aviso de embarque, segundo módulo, já começou a ser implantado na Walita. A intenção da empresa é finalizar o processo de implantação e adequação da plataforma até o final desse ano.

Bonanno estima que o site B2B possa gerar uma economia anual de US$ 500 mil. O segundo passo é automatizar o processo de compras de materiais indiretos. Atualmente, a Philips do Brasil gasta cerca de 60% do volume total de vendas do grupo.

Apesar dos braços independentes unirem forças para o comércio eletrônico de compras, cada unidade tem autonomia para implantar o B2B de vendas com a cadeia de varejo e distribuidores.

Tanto é assim que a Philips Componentes antecipou e contratou, em junho de 1999, a Scopus para hospedar e desenvolver a plataforma de comércio eletrônico, que demandou um investimento de US$ 100 mil. A unidade pertence a fusão LG/Philips e já conta com oito clientes.

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