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Deepfakes ameaçam dados bancários na América Latina, alerta iProov

Os deepfakes, que utilizam inteligência artificial e técnicas de aprendizado profundo para criar falsas imagens, vídeos e áudios com qualidade ultrarrealista, agora estão se tornando métodos de ataque para obter acesso não autorizado a aplicativos bancários. O alerto feito pela iProov, empresa de tecnologia de autenticação, destaca a crescente ameaça de mídia sintética injetada digitalmente […]

Publicado: 07/12/2025 às 00:22
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deepfakes, biometria, reconhecimento facial
Construção civil — Foto: Reprodução

Os deepfakes, que utilizam inteligência artificial e técnicas de aprendizado profundo para criar falsas imagens, vídeos e áudios com qualidade ultrarrealista, agora estão se tornando métodos de ataque para obter acesso não autorizado a aplicativos bancários. O alerto feito pela iProov, empresa de tecnologia de autenticação, destaca a crescente ameaça de mídia sintética injetada digitalmente para bancos da América Latina.

Esses ataques são ainda mais nocivos, de acordo com o estudo, pois são difíceis de detectar e altamente escaláveis, tornando-os atraentes para os fraudadores. Além disso, eles estão sendo compartilhados e testados em várias partes do mundo, seja pela própria organização criminosa ou por meio de uma ‘economia do crime como serviço’.

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O estudo também chama atenção para o fato de que os humanos não são habilidosos em detectar falsificações profundas. Embora 57% dos usuários no mundo acreditem que podem detectar com sucesso deepfakes, a pesquisa mostra que apenas 24% o fazem de forma eficaz.

Estima-se que, atualmente, 20% da receita online dos bancos na região é perdida devido a fraudes, e o Brasil ocupa a o primeiro lugar na América Latina, com perdas avaliadas em R$ 60 bilhões anuais por crimes relacionados a roubo de identidade.

Segundo a iProov, para combater esse aumento de transações fraudulentas, muitas instituições financeiras estão adotando a verificação biométrica remota exclusiva a fim de assegurar a identidade de clientes desconhecidos, durante o processo de integração e de autenticação de transações biométrica. No entanto, muitas soluções de prova de vida não oferecem defesa ante ataques de deepfakes injetados digitalmente.

“Uma biometria única, que garanta tanto a prova de vida quanto a de que o usuário é uma pessoa real, verificada em tempo real, é essencial na estratégia de defesa dos bancos contra falsificações profundas”, destaca o estudo.

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