🛠️ ESPAÇO DE ANÚNCIO (MODO DEV)
Slot: /23408374/cio-carreira
Tamanhos: [300,250], [750,450], [970,90]...
dados
Google
privacidade

Google pagará US$ 1,4 bi ao Texas por violações de privacidade de dados

O Google concordou em pagar US$ 1,375 bilhão ao estado do Texas (EUA) para encerrar duas ações judiciais que alegavam violações das leis estaduais de privacidade de dados. O procurador-geral do Texas, Ken Paxton, acusou a empresa de coletar e armazenar ilegalmente dados sensíveis dos usuários, incluindo informações de geolocalização, atividades de navegação no modo […]

Publicado: 07/12/2025 às 20:32
Leitura
3 minutos
Uma composição simbólica que representa questões jurídicas envolvendo a Google. Em primeiro plano, à esquerda, está a estátua da deusa da justiça (Themis), com os olhos vendados, espada na mão e balança (parcialmente fora de enquadramento). À direita, vê-se um martelo de juiz em madeira com detalhe metálico dourado. Ao fundo, desfocado, aparece o logótipo colorido da Google. A imagem transmite a ideia de processos legais, regulação ou disputas judiciais relacionadas com a gigante tecnológica.
Construção civil — Foto: Reprodução

O Google concordou em pagar US$ 1,375 bilhão ao estado do Texas (EUA) para encerrar duas ações judiciais que alegavam violações das leis estaduais de privacidade de dados. O procurador-geral do Texas, Ken Paxton, acusou a empresa de coletar e armazenar ilegalmente dados sensíveis dos usuários, incluindo informações de geolocalização, atividades de navegação no modo anônimo e dados biométricos, como impressões vocais e geometria facial, sem o devido consentimento. ​

Este acordo representa o maior já obtido por um único estado dos EUA em casos relacionados à privacidade de dados, superando o acordo de US$ 391,5 milhões que o Google firmou com 40 estados em 2022. Além disso, iguala o valor pago pela Meta ao Texas em 2024 por práticas semelhantes envolvendo reconhecimento facial. ​

Leia também: Quais são os planos da TI da Tim para 2025?

Violações e alegações

As ações judiciais, iniciadas em 2022, alegavam que o Google:​

  • Coletava dados de localização mesmo quando os usuários desativavam essa função.
  • Monitorava atividades de navegação no modo “Incógnito” do Chrome, contrariando as expectativas de privacidade dos usuários.
  • Capturava dados biométricos, como impressões vocais e faciais, por meio de serviços como Google Fotos e Google Assistente, sem consentimento explícito. ​

O procurador-geral Paxton afirmou que o Google “rastreava secretamente os movimentos das pessoas, buscas privadas e até mesmo suas impressões vocais e geometria facial por meio de seus produtos e serviços”. ​

Resposta do Google

O Google não admitiu culpa no acordo. Um porta-voz da empresa, José Castañeda, declarou que as práticas em questão se referem a políticas antigas que já foram atualizadas e que a empresa implementou controles de privacidade robustos em seus serviços. ​

Este acordo ocorre em meio a um aumento na fiscalização sobre as práticas de privacidade de grandes empresas de tecnologia. Além do caso com o Google, o Texas também processou a Meta em 2022 por uso não autorizado de dados biométricos, resultando em um acordo de US$ 1,4 bilhão.

Esses casos destacam a crescente preocupação com a coleta e uso de dados pessoais por empresas de tecnologia e reforçam a importância de regulamentações rigorosas para proteger a privacidade dos consumidores.

*Com informações da CNBC

Siga o IT Forum no LinkedIn e fique por dentro de todas as notícias!

As melhores notícias de tecnologia B2B em primeira mão
Acompanhe todas as novidades diretamente na sua caixa de entrada
Todas
Imagem do ícone
Notícias
Imagem do ícone
Revistas
Imagem do ícone
Materiais
Imagem do ícone
Eventos
Imagem do ícone
Marketing
Imagem do ícone
Sustentabilidade
Inserir e-mail
Notícias relacionadas