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Trump lança operadora móvel e celular dourado feito nos EUA

A família Trump acaba de anunciar sua entrada no mercado de telecomunicações com dois lançamentos: a operadora Trump Mobile e um smartphone próprio, o T1 Phone, que, segundo eles, será fabricado nos Estados Unidos. Segundo informações do The Verge, a operadora chega com um único plano batizado de “The 47 Plan”, em referência simbólica ao […]

Publicado: 06/12/2025 às 02:32
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Um homem de expressão séria, com cabelo loiro penteado para trás e pele com tonalidade bronzeada, veste um sobretudo escuro, camisa branca e gravata azul. Ele está ao ar livre, em frente a uma estrutura clara com janelas, possivelmente parte de um edifício governamental ou um jardim formal. O fundo é composto por vegetação e arquitetura clássica, sugerindo um ambiente institucional (donald trump, eua)
Construção civil — Foto: Reprodução

A família Trump acaba de anunciar sua entrada no mercado de telecomunicações com dois lançamentos: a operadora Trump Mobile e um smartphone próprio, o T1 Phone, que, segundo eles, será fabricado nos Estados Unidos.

Segundo informações do The Verge, a operadora chega com um único plano batizado de “The 47 Plan”, em referência simbólica ao número que Donald Trump busca carregar ao se tornar o 47º presidente dos EUA.

O custo? US$ 47,45 por mês, prometendo a mesma cobertura das três maiores operadoras do país. O serviço funciona em qualquer aparelho, mas para quem quiser ostentar, a empresa oferece o T1 Phone, um modelo dourado por US$ 499.

Em comunicado, a Trump Mobile descreve o aparelho como “um smartphone elegante, dourado, projetado para performance e, com orgulho, concebido e construído nos Estados Unidos”. As pré-vendas já começaram, mediante um depósito de US$ 100, com entrega prevista entre agosto e setembro deste ano.

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Celular de ouro (literalmente)

O The Verge avalia que os detalhes técnicos do aparelho são nebulosos. A página do produto traz uma imagem que aparenta ter sido criada no Photoshop: um celular dourado com o logo “T1” e uma bandeira dos EUA estampada na traseira. O conjunto de câmeras lembra os modelos Pro do iPhone à primeira vista, mas com espaçamentos estranhos e sem sinal de flash.

A lista de especificações é confusa. Há erros básicos, como memória RAM sendo descrita como armazenamento e uma referência a uma “câmera de longa duração de 5000mAh”, que claramente deveria se referir à bateria.

Apesar disso, as promessas incluem 12GB de RAM, 256GB de armazenamento expansível, tela OLED de 6,78 polegadas com 120Hz, bateria de 5.000mAh e até entrada para fones de ouvido P2, um item raro hoje. As câmeras, no entanto, decepcionam. Há referência a uma lente principal de 50MP acompanhada apenas por sensores macro e de profundidade de 2MP cada, nem sequer há uma lente ultrawide.

A operadora da “liberdade”

Nos bastidores, a Trump Mobile funciona como uma operadora móvel virtual (MVNO), rodando sobre a infraestrutura da T-Mobile, assim como serviços como Mint Mobile e US Mobile. De acordo com os termos de uso do site, ela é “powered by Liberty Mobile”, uma MVNO com apelo patriótico.

De acordo com o The Verge, o 47 Plan inclui chamadas, mensagens e dados ilimitados, além de assistência veicular via Drive America e um serviço de telemedicina disponível 24 horas por dia. Apesar da embalagem “Made in America”, os preços são mais altos do que os de outras MVNOs que oferecem serviços semelhantes, às vezes até mais robustos, por menos.

“A Trump Mobile vai revolucionar a telefonia”, declarou Eric Trump em entrevista à Fox News, revelando que a central de atendimento da empresa deve funcionar a partir de St. Louis, Missouri.

O negócio, os riscos e o contexto

O anúncio foi feito pela Trump Organization, holding que concentra os negócios da família, agora comandada pelos filhos de Donald Trump. A iniciativa veio logo após registros de marcas com os nomes “Trump” e “T1” no setor de telecomunicações e acessórios móveis.

No entanto, o movimento não está livre de controvérsias. Uma das questões levantadas é como a FCC (agência reguladora de telecom dos EUA), presidida atualmente por Brendan Carr, vai gerenciar uma operadora que pertence à família de seu chefe.

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