🛠️ ESPAÇO DE ANÚNCIO (MODO DEV)
Slot: /23408374/cio-carreira
Tamanhos: [300,250], [750,450], [970,90]...
estratégia
Exército
governo dos EUA
inteligência artificial
meta
openai
Palantir

Executivos de Palantir, Meta e OpenAI entram para a reserva do Exército dos EUA

O Vale do Silício agora faz parte, oficialmente, da estratégia militar dos Estados Unidos. Executivos de alto escalão de empresas como Palantir, Meta e OpenAI estão assumindo funções na reserva do Exército americano. O movimento é resultado de um programa lançado em outubro do ano passado pelo Departamento de Defesa dos EUA, que abriu vagas […]

Publicado: 06/12/2025 às 17:06
Leitura
2 minutos
Executivos de Palantir, Meta e OpenAI entram para a reserva do Exército dos EUA
Construção civil — Foto: Reprodução

O Vale do Silício agora faz parte, oficialmente, da estratégia militar dos Estados Unidos. Executivos de alto escalão de empresas como Palantir, Meta e OpenAI estão assumindo funções na reserva do Exército americano. O movimento é resultado de um programa lançado em outubro do ano passado pelo Departamento de Defesa dos EUA, que abriu vagas específicas na reserva militar para atrair talentos do setor de tecnologia.

A proposta é levar para dentro das Forças Armadas a expertise de quem lidera o desenvolvimento das tecnologias que estão moldando o presente e, principalmente, o futuro. Esses profissionais atuarão em projetos pontuais e de curta duração, com foco em áreas consideradas críticas, como dados, inteligência artificial e cibersegurança.

Leia mais: Alexandr Wang, da Scale AI, confirma ida para a Meta em acordo de US$ 14,3 bilhões

Oito meses depois do anúncio, a primeira turma do programa inclui nomes como Andrew Bosworth, CTO da Meta, e Shyam Sankar, CTO da Palantir, estão entre os que aceitaram o convite. A OpenAI também participa, com dois de seus principais executivos: Kevin Weil, chief product officer, e Bob McGrew, chief research officer.

Para além do simbolismo, a iniciativa traduz uma mudança concreta na lógica de defesa dos Estados Unidos. Ao incorporar lideranças da tecnologia, o Exército americano reconhece que os campos de batalha do futuro passam, cada vez mais, pelo domínio da informação, pela supremacia em inteligência artificial e pela capacidade de se proteger e atacar no mundo cibernético.

Os executivos não deixam seus cargos nas empresas privadas. Eles atuam na reserva em regime de meio período, sendo mobilizados conforme a necessidade, para projetos específicos que exigem conhecimento altamente especializado.

Segundo apurou o Wall Street Journal, essa aproximação entre as big techs e as Forças Armadas reflete o avanço da competição tecnológica e geopolítica, especialmente entre Estados Unidos e China. IA, dados e cibersegurança já não são apenas motores da economia, são ativos centrais de soberania e segurança nacional.

*com informações do TechCrunch

Siga o IT Forum no LinkedIn e fique por dentro de todas as notícias!

As melhores notícias de tecnologia B2B em primeira mão
Acompanhe todas as novidades diretamente na sua caixa de entrada
Todas
Imagem do ícone
Notícias
Imagem do ícone
Revistas
Imagem do ícone
Materiais
Imagem do ícone
Eventos
Imagem do ícone
Marketing
Imagem do ícone
Sustentabilidade
Inserir e-mail
Notícias relacionadas