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Google Cloud opera 89% do tempo com energias livres de carbono em São Paulo

O Google anunciou nesta segunda-feira (24/07) que sua cloud region de São Paulo opera com pontuação Carbon-free Energy (CFE) de 89%. Na prática, isso significa que os clientes do Google Cloud rodam suas cargas de trabalho na região de São Paulo com energia livre de carbono durante quase 90% das horas do dia, em média. […]

Publicado: 06/12/2025 às 05:21
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3 minutos
Google Cloud
Construção civil — Foto: Reprodução

O Google anunciou nesta segunda-feira (24/07) que sua cloud region de São Paulo opera com pontuação Carbon-free Energy (CFE) de 89%. Na prática, isso significa que os clientes do Google Cloud rodam suas cargas de trabalho na região de São Paulo com energia livre de carbono durante quase 90% das horas do dia, em média. O anúncio é parte do Relatório Ambiental de 2023 da companhia.

“As empresas estão migrando para a nuvem e esperam que a infraestrutura sustentável alimente seus negócios. Nosso papel é ajudar os clientes a atingir suas ambiciosas metas de sustentabilidade e, neste sentido, alcançar uma pontuação CFE de 89% na nossa cloud region de São Paulo é motivo de muito orgulho para nós, pois mostra que estamos no caminho certo”, destaca Marco Bravo, head do Google Cloud no Brasil.

Conforme explica o Google, a pontuação CFE ajuda seus clientes de nuvem em todo o mundo a escolher as regiões que trazem menos impactos ambientais para rodar suas cargas de trabalho na nuvem do Google. Para estar apta a ser uma alternativa de baixo carbono, a cloud region deve apresentar uma pontuação CFE acima de 75%.

Entre os clientes do Google Cloud no Brasil que tem se beneficiado com as metas de sustentabilidade ofertadas via nuvem do Google está a Movida, de aluguel de veículos. De acordo com o Google, no primeiro ano de parceria iniciada em 2022, a Movida deixou de emitir 610 mT (toneladas métricas) de CO2 em infraestrutura tecnológica, o que equivale ao uso de energia por 5.062 casas.

Outro exemplo é o grupo LATAM, que concluiu o processo de migração tecnológica de seus quatro data centers no Brasil e no Chile para o Google Cloud, passando de uma infraestrutura física a uma arquitetura tecnológica 100% baseada na nuvem. Assim que migrou para a nuvem do Google, a companhia aérea deixou de emitir 3,4 mil toneladas de dióxido de carbono de sua infraestrutura de TI.

Google Cloud e seu compromissos com sustentabilidade

O Google tem como meta global definida administrar seus negócios com energia livre de carbono até 2030. Em 2022, a empresa anunciou quase 20 acordos assinados comprometendo mais de US$ 4 bilhões. Por meio deles, o Google irá adicionar cerca de 2,8 GW de capacidade de energia limpa à sua rede até 2026.

A empresa também igualou 100% do consumo anual de eletricidade de suas operações globais com compras de energia renovável pelo sexto ano consecutivo. Das 41 regiões onde o Google tem operações de data center, sete delas atingiram CFE de pelo menos 90% e treze atingiram pontuação de pelo menos 85%.

O relatório ambiental deste ano também destaca que de 2010 a 2022, o Google assinou mais de 80 contratos totalizando aproximadamente 10 gigawatts de capacidade de energia limpa – o equivalente a mais de 31 milhões de painéis solares. Com esses acordos, a empresa comprometeu aproximadamente US$ 10 bilhões para comprar energia limpa até 2040.

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