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Quer ser um profissional de cibersegurança? Saiba as 6 habilidades mais procuradas

O Brasil (e o mundo) vive uma lacuna entre a necessidade das empresas e a disponibilidade de profissionais de cibersegurança. Segundo o IDC, o País deve abrir 140 mil vagas para profissionais de cibersegurança e segurança da informação até 2025, em consonância com o aumento das ameaças digitais e a necessidade de proteger dados sensíveis […]

Publicado: 08/12/2025 às 15:56
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setores de TI, Leega, certificados digitais, cibersegurança, segurança, empresas, hackers chineses
Construção civil — Foto: Reprodução

O Brasil (e o mundo) vive uma lacuna entre a necessidade das empresas e a disponibilidade de profissionais de cibersegurança. Segundo o IDC, o País deve abrir 140 mil vagas para profissionais de cibersegurança e segurança da informação até 2025, em consonância com o aumento das ameaças digitais e a necessidade de proteger dados sensíveis e sistemas críticos.

As habilidades buscadas vão além de competências técnicas. Proatividade, flexibilidade e capacidade de influência também são exigidas, já que o tema é sensível e pede comprometimento dos times internos.

Veja ainda: A bruxa está solta na OpenAI: três líderes deixam empresa no mesmo dia

“As companhias estão começando a perceber que a cibersegurança não é apenas uma questão técnica, mas uma prioridade estratégica que pode afetar diretamente a continuidade dos negócios e a confiança dos consumidores”, pondera José Wildner, gerente de infraestrutura e segurança da SIS Innov & Tech.

Wildner lista a seguir as principais habilidades e requisitos que o mercado tem buscado em profissionais de cibersegurança.

  1. Conhecimento técnico

Ataques mais complexos e direcionados exigem conhecimento técnico avançado. “Os profissionais devem ser proficientes em técnicas de resposta a incidentes, análise forense digital, engenharia reversa de malware e testes de penetração”, diz o especialista.

Além disso, as organizações estão digitalizando operações e adotando tecnologias disruptivas como internet das coisas (IoT), nuvem e inteligência artificial (IA). “Isso aumenta a superfície de ataque e a complexidade dos sistemas que precisam ser protegidos”, explica o gerente.

  1. Capacidade de adaptação e aprendizado contínuo

O executivo relaciona também a alta demanda de especialistas em segurança nas empresas ao aumento do comércio eletrônico e de serviços financeiros online. A necessidade de proteger transações e informações sensíveis é importante para garantir a confiança dos consumidores e a integridade das operações.

A natureza dinâmica das ameaças cibernéticas requer que os profissionais estejam constantemente atualizados sobre as últimas tendências e tecnologias. Os empregadores esperam investimento em aprendizado contínuo, certificações relevantes (como CISSP, CEH, OSCP) e participação em treinamentos e workshops regulares.

  1. Habilidades de análise de dados e automação

“Quem trabalha com segurança cibernética deve ser capaz de usar ferramentas de SIEM (Security Information and Event Management), por exemplo, aplicar técnicas de machine learning para identificar padrões anômalos e desenvolver scripts de automação para tarefas repetitivas”, diz o especialista.

  1. Competências em segurança na nuvem

A migração crescente para serviços de nuvem pública, privada e híbrida cria novas superfícies de ataque e requer uma abordagem diferente para a segurança. Os especialistas em cibersegurança devem ter experiência com plataformas de nuvem, práticas de segurança específicas para essa tecnologia e capacidade de configurar e monitorar ambientes de forma segura.

  1. Conhecimento de compliance e regulamentações

É preciso estar familiarizado com as regulamentações de proteção de dados, conseguir realizar auditorias de compliance e garantir que as práticas de segurança da empresa estejam em conformidade com as leis.

  1. Habilidades de comunicação e colaboração

Wildner defende que a cibersegurança é uma responsabilidade compartilhada que envolve várias partes da organização, da TI aos recursos humanos e administração. Então, profissionais de cibersegurança devem não apenas ser capazes de colaborar com outras equipes e comunicar riscos para não técnicos, mas desenvolver uma cultura de segurança.

“Essas tarefas podem ser melhor executadas por pessoas proativas, flexíveis, empáticas e que tenham capacidade de negociação e influência”, diz o especialista.

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