O setor financeiro é o mais afetado por ataques cibernéticos no Brasil até essa altura de 2025, concentrando 20,18% dos incidentes. É o que revela um levantamento divulgado essa semana e produzido pela empresa brasileira de cibersegurança ISH Tecnologia. Entre janeiro e março, a empresa registrou mais de 132 mil tentativas de ataques cibernéticos. Depois […]
O setor financeiro é o mais afetado por ataques cibernéticos no Brasil até essa altura de 2025, concentrando 20,18% dos incidentes. É o que revela um levantamento divulgado essa semana e produzido pela empresa brasileira de cibersegurança ISH Tecnologia. Entre janeiro e março, a empresa registrou mais de 132 mil tentativas de ataques cibernéticos.
Depois do setor financeiro aparece o governo (com 12,4%), serviços (11,7%), indústria (10,7%) e comércio (6,35%).
“Este cenário reforça a necessidade de abordagens proativas para proteger os ativos mais valiosos das organizações, os dados, que são considerados o ‘novo ouro’”, diz em comunicado Kendson Berger, diretor de operações de defesa cibernética da ISH. “… o setor financeiro, em particular, lida diariamente com informações altamente sensíveis, tornando-se um dos alvos mais visados por cibercriminosos.”
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O setor financeiro foi o principal alvo no ano passado, com 19,76% dos incidentes em 2024. Serviços e governo também estavam no topo da lista, demonstrando uma tendência de estabilidade na preferência dos ciberatacantes. Sensibilidade de sistemas e questões geopolíticas ajudam a explicar o cenário, segundo a ISH.
Uma tendência observada é a ascensão de setores como agricultura e energia entre os mais atacados, superando áreas antes mais tradicionais como saúde e educação.
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