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Startup projeta faturar R$ 20 mi ao reduzir passivos trabalhistas com IA

O Grupo Pact Insights, especializado na gestão de passivos judiciais trabalhistas, prevê faturar R$ 20 milhões em 2025. Em 2024, a receita foi de R$ 13,5 milhões. A empresa atua com um modelo baseado em êxito: só recebe se conseguir reduzir os custos judiciais dos clientes. Fundado em 2018, o grupo reúne soluções de diagnóstico […]

Publicado: 06/12/2025 às 16:50
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Lucas Pena, CEO e fundador da startup Pact. Imagem: divulgação
Construção civil — Foto: Reprodução

O Grupo Pact Insights, especializado na gestão de passivos judiciais trabalhistas, prevê faturar R$ 20 milhões em 2025. Em 2024, a receita foi de R$ 13,5 milhões. A empresa atua com um modelo baseado em êxito: só recebe se conseguir reduzir os custos judiciais dos clientes.

Fundado em 2018, o grupo reúne soluções de diagnóstico financeiro, compliance e negociação estratégica. Sua principal frente é a legaltech Pact, que já conduziu mais de 2 mil acordos nos últimos três anos. A empresa afirma ter movimentado mais de R$ 1 bilhão em risco jurídico nesse período.

“Nosso foco é transformar a negociação judicial em uma decisão financeira estratégica”, diz Lucas Pena, CEO e fundador da Pact. A startup desenvolveu um sistema que cruza dados dos tribunais com informações internas das empresas para identificar quais ações são viáveis para acordo.

Leia também: Quais são os planos da TI da Tim para 2025?

Os resultados se espalham por diferentes setores. Na área hospitalar, 547 processos geraram uma economia de R$ 22,9 milhões. No setor ferroviário, 276 casos somaram R$ 65 milhões em redução de despesas. Em telecomunicações, foram R$ 57,5 milhões em 212 processos.

A Pact passou a integrar, em 2023, a Legal Insights, startup voltada à automação jurídica e gestão de dados. A aquisição marcou a entrada do grupo em áreas como cálculo automatizado de depósitos judiciais, monitoramento de prazos e análise de documentos. Com isso, também ampliou sua atuação para disputas cíveis.

Entre os clientes atendidos estão iFood, Magazine Luiza, AeC, CVC, TotalExpress, SulAmérica e o escritório Machado Meyer.

A empresa diz que o avanço da digitalização do Judiciário e a pressão por governança corporativa têm levado grandes empresas a buscar formas de mitigar riscos judiciais e antecipar acordos. “Se hoje a Justiça oferece mais segurança jurídica, por que não negociar?”, questiona Pena.

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