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Galileo

Abdul Assal: ‘Brasil tem chances de ser o principal mercado da Galileo’

Há três meses e meio na liderança da Galileo, Abdul Assal tem uma história longa na indústria financeira, com passagens pelo Santander e pela Mastercard, sendo a primeira pessoa 100% dedicada aos bancos digitais na companhia. “A Galileo é um dos perfect partners da Mastercard e era um dos players que eu me relacionava quando […]

Publicado: 06/12/2025 às 08:18
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3 minutos
Abdul Assal, head da Galileo no Brasil Foto: Divulgação
Construção civil — Foto: Reprodução

Há três meses e meio na liderança da Galileo, Abdul Assal tem uma história longa na indústria financeira, com passagens pelo Santander e pela Mastercard, sendo a primeira pessoa 100% dedicada aos bancos digitais na companhia.

“A Galileo é um dos perfect partners da Mastercard e era um dos players que eu me relacionava quando estava na Mastercard. Apoiei a Galileo na expansão para a América Latina. A empresa é dos EUA e, quando entrei na cadeira, eles começaram a expansão, do México pra baixo. Hoje, estamos com o produto original de processamento de cartões em sete países dos principais países da região e eu acompanhei toda a expansão”, explica ele em entrevista ao IT Forum.

Assal conta que o “namoro” entre ele e a Galileo começou ainda no ano passado, apesar de ter assumido em abril. O plano de expansão, diz o executivo, começou com a aquisição da Technisys, há dois anos.

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Pergunto qual foi o motivador para que Assal aceitasse assumir o desafio. “Eu estava muito bem na Mastercard, tinha cadeira de VP, tinha uma carreira totalmente traçada e, quando surgiu essa conversa, eu sabia que o Brasil tem potencial e, conhecendo o setor, a Galileo tem potencial porque os concorrentes são ultrapassados e temos uma tecnologia moderna.”

No mercado brasileiro de processamento de cartões, contextualiza o executivo, os bancos têm duas opções: criar uma solução dentro de casa ou a partir de um terceiro. Hoje, 80% do volume transacionado são in-house e os outros 20% usam players de terceiros, que são divididos em cerca de 25 empresas.

“Quem construiu in-house, o fez há muitos anos, então já está em estresse tecnológico e não consegue inovar no mesmo patamar que as fintechs. Por isso, às vezes é melhor ‘demolir’ e fazer de novo. Nesses casos, eles preferem usar um player de fora”, explica Assal. O outro potencial da empresa está nos outros 20% do mercado, pois, segundo ele, 80% destes também têm soluções antigas e tecnologia legada.

Outro pequeno pedaço são os novos entrantes, que não estão tão aquecidos no Brasil, mas que podem se tornar clientes. A mesma coisa é válida para a área de core bancário.

“A empresa matriz está olhando para o Brasil com outros olhos, ela está apostando no Brasil. A ambição é que a gente passe os Estados Unidos em resultados, pois tudo escala aqui”, acredita ele.

Na área de processamentos, o maior mercado hoje é os Estados Unidos, seguido do México e da Colômbia. No core bancário, a Argentina – impulsionada pela compra da Technisys. “Mas eu vejo nas duas esferas o Brasil tendo chance de ser o principal mercado da empresa. O primeiro passo foi a minha vida depois da aquisição e, agora, estou estruturando a operação para crescermos”, revela o executivo.

Atualmente, a operação brasileira conta com tecnologia e suporte ao cliente. A área de marketing está, em sua maioria, no México. A ideia é construir toda a operação nacional e ter os recursos dedicados para acabar com as barreiras de idioma e particularidades do mercado.

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