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KPMG: segurança é encarada como maior desafio do low-code

A segurança da informação é o calcanhar de Aquiles das plataformas low-code -ou ao menos é o dizem 42% das empresas ouvidas por um estudo da KPMG. Apesar disso, o desenvolvimento nessas plataformas é considerado estratégico para a maioria (81%) das empresas do mundo, com mais da metade (55%) buscando se orientar sobre que aplicações […]

Publicado: 10/12/2025 às 10:57
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Construção civil — Foto: Reprodução

A segurança da informação é o calcanhar de Aquiles das plataformas low-code -ou ao menos é o dizem 42% das empresas ouvidas por um estudo da KPMG. Apesar disso, o desenvolvimento nessas plataformas é considerado estratégico para a maioria (81%) das empresas do mundo, com mais da metade (55%) buscando se orientar sobre que aplicações podem ser desenvolvidas com esse recurso.

O estudo – chamado Low-code adoption as a driver of digital transformation – foi conduzido pela KPMG com 2.000 empresas da Europa, Oriente Médio, África, Estados Unidos e Ásia-Pacífico. A preocupação com segurança aparece em 40% das empresas europeias, índice ligeiramente abaixo da média do Oriente Médio (45%) e da África (42%). As organizações dos Estados Unidos apresentam número menor de preocupações (38%).

Veja também: Apple permite distribuição direta de aplicativos na web para usuários da UE

O estudo também descobriu que há ênfase cada vez maior na governança, com 47% das respondentes indicando ter ou planejando estabelecer diretrizes de low-code e governança –tendência observada em todas as regiões.

“As plataformas low-code, por meio da aceleração do desenvolvimento de aplicativos, contribuem para as empresas responderem às demandas do mercado e realizarem reduções significativas de custos. O estudo evidencia também que estratégias organizacionais bem-sucedidas são cada vez mais respaldadas por low-code”, afirma Ricardo Santana, sócio-líder de dados, automação e IA da KPMG no Brasil e na América do Sul.

Aceitação do low-code

Outro dado obtido pelo relatório é a aceitação crescente do low-code na Europa. Por lá, um terço (31%) das organizações utilizam low-code como um componente crítico de desenvolvimento de software, alta de 12% na comparação com o estudo anterior.

Europa e Estados Unidos diferem sobre as necessidades de customização de low-code, mostra o etudo. Para 43% das empresas europeias, a falta de opções de customização é um desafio, índice que cai para 32% entre as empresas americanas.

Líderes corporativos estão, segundo a KPMG, atentos à inteligência artificial (IA) em low-code, com a maioria (88%) dos tomadores de decisão considerando a IA nesse contexto interesse. Chefes de departamento de TI também estão atentos, com 69% das empresas atribuindo responsabilidade pelas diretrizes de low-code aos gerentes de TI.

A maioria (91%) dos gestores está priorizando a escalabilidade ao escolher plataformas low-code, seguida por ferramentas e recursos abrangentes para desenvolvedores (90%) e segurança (90%).

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