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Mercado de PCs cresce 6% no Brasil em 2020

Com um total de 6,3 milhões de unidades vendidas, o mercado de notebooks e desktops cresceu 6% no Brasil em 2020, revelam os dados consolidados do estudo IDC Brazil PCs Tracker, divulgado nesta quinta-feira (18). Do total de dispositivos vendidos, 1,3 milhão foram desktops e 5 milhões, notebooks. Só no último trimestre do ano, um […]

Publicado: 09/12/2025 às 13:37
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Construção civil — Foto: Reprodução

Com um total de 6,3 milhões de unidades vendidas, o mercado de notebooks e desktops cresceu 6% no Brasil em 2020, revelam os dados consolidados do estudo IDC Brazil PCs Tracker, divulgado nesta quinta-feira (18). Do total de dispositivos vendidos, 1,3 milhão foram desktops e 5 milhões, notebooks.

Só no último trimestre do ano, um total de 1,9 milhão de computadores foram vendidos, 20,6% a mais do que no mesmo período de 2019. Segundo a IDC Brasil, os resultados são puxados pela aceleração de tendências como o home office e ensino remoto, ambas motivadas pela pandemia da Covid-19, e devem persistir no futuro.

Leia mais: Vendas globais de PCs cresceram 10,7% no quarto trimestre de 2020

“Fabricantes de PCs, canais corporativos e instituições educacionais públicas e privadas estão atentas aos impactos da pandemia de Covid e criando soluções e oportunidades para uma situação que tem se mostrado não ser apenas pontual e, sim, um adiantamento da transformação digital na educação, esperada para alguns anos à frente”, aponta Rodrigo Okayama Pereira, analista de mercado da IDC Brasil.

Só no quarto trimestre de 2020, o segmento de educação apresentou um crescimento ano-contra-ano de 66%, por exemplo. Ainda assim, a consultoria aponta que o maior volume de negócios foi feito no varejo, que vendeu 1,3 milhão de máquinas (crescimento de 26,4% ano-contra-ano), enquanto o mercado corporativo ficou com 671.281 computadores, alta de 10,5% em relação ao 4º trimestre de 2019.

O levantamento reporta ainda um aumento de preço considerável no custo médio destes dispositivos no país no último trimestre de 2020. Em média, desktops e notebooks ficaram 23,5% mais caros em comparação com o trimestre anterior, um movimento que reflete o momento do mercado.

“Entre outubro e dezembro do ano passado a demanda ainda estava muito alta e a cadeia global de componentes não estava com 100% de produtividade. Além disso, vimos o aumento do dólar, o preço dos fretes e, especialmente, as ofertas da Black Friday e de outras datas promocionais mais conservadoras se comparados a anos anteriores”, analisa Pereira.

Novo crescimento em 2021

Para 2021, a IDC prevê um crescimento de 8,6% do mercado de PCs no Brasil, suportado pela demanda provocada pela continuidade da pandemia. A IDC Brasil também espera uma retomada do mercado corporativo de 17,3% em comparação a 2020, impulsionada especialmente por grandes projetos no segmento de educação e governo.

Por fim, também são esperados impactos no Brasil e no mundo relacionados à falta de componentes – e consequentemente de produtos  –, causada pelo desequilíbrio entre as demandas e a capacidade produtiva da cadeia global de insumos.

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