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4 vulnerabilidades do metaverso para os negócios, segundo a KPMG

As oportunidades de crescimento e inovação ao redor do metaverso continuam a crescer e a se diversificar. E a tendência é a de que novas tecnologias contribuam para avançar possibilidades em um novo contexto da Internet. Entretanto, a KPMG aponta para quatro principais pontos referentes à segurança cibernética que devem ser levados em consideração pelos […]

Publicado: 07/12/2025 às 01:40
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Construção civil — Foto: Reprodução

As oportunidades de crescimento e inovação ao redor do metaverso continuam a crescer e a se diversificar. E a tendência é a de que novas tecnologias contribuam para avançar possibilidades em um novo contexto da Internet.

Entretanto, a KPMG aponta para quatro principais pontos referentes à segurança cibernética que devem ser levados em consideração pelos líderes durante o uso do metaverso. São eles: representação digital, interoperabilidade, risco de aquisição de conta e proteção de dados.

Na avaliação da KPMG, à medida que as interações digitais se tornam mais imersivas e contextuais, as oportunidades de negócio surgirão, mas do ponto de vista da segurança cibernética, essas novidades não estão isentas de riscos.

Leia também: 5 dicas para prevenir ataques cibernéticos nas organizações

“Nesse momento de disrupções, os líderes de segurança desempenham papel de destaque na intenção de qualquer empresa de utilizar o metaverso”, lembra Thammy Marcato, sócia-diretora de inovação e transformação da KPMG no Brasil e co-fundadora da KPMG e Distrito Leap. “São eles que, ao se engajarem ativamente em trazer inovações para os mercados, têm a incumbência de proteger tanto os clientes quanto os investimentos. Assim, são fundamentais para estabelecer a confiança necessária ao sucesso dessas iniciativas”.

Metaverso e seus riscos

As quatro considerações de risco que os líderes de segurança e os inovadores do metaverso precisam levar em conta, segundo a KPMG, são:

Representação digital – por ser a base da confiança e da segurança digital, empresas devem estar atentas à importância da identidade de seus usuários e como mantê-las seguras. “Essa certeza depende da solidez dos instrumentos e meios de verificação e asseguração de identidade”, reforça a KPMG.

Interoperabilidade – o metaverso e a sua possibilidade de conexão com outros metaversos, além de prever a integração com identidade digital e seus ativos como token não fungíveis (NFTs) e criptomoedas, cria riscos importantes de segurança e fraude para um ecossistema mais amplo.

Risco de aquisição de conta – a KPMG lembra que à medida que a economia do metaverso floresce, as pessoas tendem a usar o espaço virtual para comprar ou vender seus produtos — e, assim, haverá muita movimentação de dinheiro.

Proteção de dados / uso indevido – tecnologias imersivas, como a realidade virtual e a realidade aumentada, oferecem a oportunidade de coletar muito mais informações do que os dispositivos móveis podem gerar. Se existem muitos dados circulando, é fundamental tomar medidas para protegê-los.

“O metaverso evolui com rapidez e os líderes de segurança precisam permanecer vigilantes, trabalhando com os diversos partes envolvidas para construir um programa de segurança cibernética. Ao fazer isso, eles inspirarão a confiança, criando as condições ideais para crescer, inovar e ter sucesso”, ressalta Leandro Augusto, sócio-líder de segurança cibernética e privacidade da KPMG no Brasil e na América do Sul.

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