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Setor de saúde lidera ranking de ciberataques no Brasil

O setor de saúde é o mais atacado no Brasil, segundo o Índice Global de Ameaças realizado pela Check Point Research. Nos últimos seis meses no País, uma empresa de saúde foi atacada em média 1.613 vezes por semana. O volume de ataques voltou a subir pós um período de relativa “calmaria” no setor. De […]

Publicado: 06/12/2025 às 10:41
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Construção civil — Foto: Reprodução

O setor de saúde é o mais atacado no Brasil, segundo o Índice Global de Ameaças realizado pela Check Point Research. Nos últimos seis meses no País, uma empresa de saúde foi atacada em média 1.613 vezes por semana.

O volume de ataques voltou a subir pós um período de relativa “calmaria” no setor. De acordo com análise da Check Point, durante a primeira onda da pandemia observou-se que, por pouco tempo, os cibercriminosos concordaram em não atacar o setor de saúde, porém o “acordo de paz” não durou muito.

Na avaliação do estudo há algumas razões pelas quais os atacantes visam o setor da saúde. Durante a pandemia, os cibercriminosos entenderam que as instituições de saúde, e os hospitais em particular, são um grande alvo, porque é muito provável que paguem pelo resgate em um ataque de ransomware.

Leia também: Biometria física é o método mais seguro para 90% dos brasileiros

Além disso os hospitais têm muitos dados confidenciais com um valor muitas vezes alto para os criminosos. O preço por registro na Darknet varia de US$ 5 a US$ 60. Centenas de milhares ou mesmo milhões de registros diferentes podem vazar em ataques, aumentando a atratividade.

A Check Point Research chama atenção para a importância da educação e conscientização sobre ameaças entre os funcionários das instituições de saúde. Um exemplo de cenário é um ataque de phishing à recepcionista do hospital para obter credenciais de login no sistema. Conforme apontado pelos pesquisadores, os cibercriminosos também podem penetrar em uma rede corporativa por meio de lâmpadas inteligentes.

Como os hospitais não podem interromper suas operações, então a CPR estima que os ataques aumentem ainda mais. Especialmente durante os finais de semana e feriados, exigindo que as equipes de segurança estejam ainda mais vigilantes, pois os cibercriminosos tentam atacar quando as organizações menos esperam.

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